Bastam pequenas alterações, muitas das quais não podemos controlar, para que disparem todos os mecanismos de stress e medo.
Esses mecanismos são tanto mais exagerados de acordo com algumas características genéticas, assim como com experiências passadas que possam ter provocado qualquer tipo de ameaça.
No primeiro contacto com a situação de ameaça, o animal adota uma atitude de hipervigilância, tentando resolver o problema de imediato (fugir, ladrar, etc).